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Empresas devem estar atentas à vida útil dos equipamentos de proteção individual para substituição no momento adequado

 

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Nas empresas, mesmo entre os funcionários que acham que os EPIs (equipamentos de proteção individual) atrapalham o trabalho, não se discute mais o papel essencial que eles desempenham para a segurança dos profissionais. De maneira geral, as companhias tem cumprido seu papel exigido por lei, de fornecer os equipamentos adequados a sua atividade a todos os funcionários. No entanto, 0 uso correto desses equipamentos não é o bastante para a segurança do trabalhador. O desgaste que cada EPI sofre com o tempo, com o uso, com a atividade e o tipo de ambiente em que é utilizado pode colocar o profissional em risco e expô-lo a acidentes, muitas vezes fatais.  “Um EPI que não esteja adequado à quem o usa ou avariado não presta ao fim a que se dedica, que é prevenir acidentes e proteger a saúde e a integridade dos trabalhadores”, explica a advogada Cristina Buchignani, coordenadora da área Trabalhista Sindical e sócia do escritório Emerenciano, Baggio & Associados.

Não há ainda legislação ou normas que abordem a questão da vida útil dos equipamentos de segurança.

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